quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A fundamental e permanente questão


Faz muitos anos um famoso escritor católico escreveu, em um de seus livros, que nós modernos estávamos como que “blindados por vinte séculos de história”, querendo dizer com isso que é muito comum não refletirmos sobre o fato crucial – e aqui este adjetivo toma um especial significado – que marca para nós ocidentais a contagem do tempo.

De fato, a fundamental e permanente questão que deveríamos leal e corajosamente fazer-nos todo dia é esta:
- quem é Jesus Cristo para mim?

Um comentário:

Conrado disse...

Prezado Professor,
Em vez de comentar o post, transcreverei uma lição do Pe Leonel Franca:
"O cristianismo não se apresentou à humanidade como uma Filosofia mas como uma salvação. O Evangelho não é uma série de teses alinhadas com rigor demonstrativo: é uma vida mais abundante oferecida ao homem. Cristo não fala à razão discursiva, não argumenta nem discute, como os mestres do Liceu ou da Academia; oferece-nos um dom divino, uma 'regeneração interior', isto é, um nascimento a uma vida nova, à vida de filhos de Deus." (A crise do mundo moderno, EDIPUCRS, 1999, p. 173)
Um forte abraço!