Faz muitos anos um famoso escritor católico escreveu, em um de seus livros, que nós modernos estávamos como que “blindados por vinte séculos de história”, querendo dizer com isso que é muito comum não refletirmos sobre o fato crucial – e aqui este adjetivo toma um especial significado – que marca para nós ocidentais a contagem do tempo.
De fato, a fundamental e permanente questão que deveríamos leal e corajosamente fazer-nos todo dia é esta:
- quem é Jesus Cristo para mim?
Um comentário:
Prezado Professor,
Em vez de comentar o post, transcreverei uma lição do Pe Leonel Franca:
"O cristianismo não se apresentou à humanidade como uma Filosofia mas como uma salvação. O Evangelho não é uma série de teses alinhadas com rigor demonstrativo: é uma vida mais abundante oferecida ao homem. Cristo não fala à razão discursiva, não argumenta nem discute, como os mestres do Liceu ou da Academia; oferece-nos um dom divino, uma 'regeneração interior', isto é, um nascimento a uma vida nova, à vida de filhos de Deus." (A crise do mundo moderno, EDIPUCRS, 1999, p. 173)
Um forte abraço!
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