terça-feira, 26 de julho de 2016

 Uma  lista muito importante


         Alguns livros em que a Idade Média é elogiada.

 “Science and  the  Modern  World” - Alfred N. Whitehead  (matemático e filósofo inglês,  não cristão).
 “A Cultural History of  Modern Time” -  Egon Friedell  (pensador  judeu austríaco, morto  pelos nazistas em 1938).
“La Grande Clarté  du Moyen Âge” - Gustave  Cohen  (historiador judeu francês; o autor termina o livro com estas palavras: “Les ténèbres du Moyen Âge ne sont que celles de notre ignorence” ).
“A Revolução Industrial da Idade Média” - Jean Gimpel ( historiador  medievalista francês).
“The Thirteenth: Greatest of Centuries”  - James J. Walsh (médico americano, detentor de vários títulos acadêmicos).
“As origens da Idade Média” - William Carroll Bark  ( professor emérito na universidade de Stanford).
“As ideias têm conseqüências” - Richard M. Weaver (professor na universidade de Chicago).
“Luz da Idade Média”  e  “Idade Média: O que não nos ensinaram” – dois livros de Régine Pernoud (historiadora francesa) .

“A Formação da Cristandade” - Christopher  Dawson  ( historiador  inglês).
 


Na lista anterior dois autores são judeus, ou seja, ligados a um povo que não teve uma vida mansa no Medievo. Ora , isso não os impediu de reconhecer os valores daquela era que os mal informados chamam de "Idade das Trevas". Um outro autor, Weaver, era protestante. Tal posição religiosa não o impediu de elogiar a referida época, 
Um necessário reencontro

Certos trágicos fatos que vêm ocorrendo na Europa deveriam alertar os cristãos, com ênfase nos católicos, sobre a necessidade de reencontrarem os fundamentos de sua fé. Mais precisamente, redescobrirem o silencioso mistério da existência. É preciso escapar do peso da rotina e fazer uma serena contemplação desse mistério.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Lembrando Weaver


Richard M. Weaver termina seu livro "As Ideias têm Conseqüências" com as seguintes dramáticas palavras:

"Pode ser que estejamos aguardando uma grande mudança; pode ser que os pecados de nossos pais recaiam ainda sobre as gerações futuras até que nos apercebamos novamente da realidade do mal e então sobrevenha uma reação impetuosa como aquela que floresceu no cavalheirismo e na espiritualidade da Idade Média.Se isso é o que de melhor podemos esperar, precisamos, pois, preparar tal renascimento com reflexões e atos volitivos nesse ocaso do Ocidente".  [página 205 da tradução brasileira]

O problema está nisto: quantas pessoas costumam refletir sobre o mistério do mal?