sábado, 25 de outubro de 2008

O triângulo e o pingue-pongue


[Antes de entrar no assunto propriamente dito, um esclarecimento. Estas reflexões são bem pessoais. Mesmo quando aqui se fazem citações de textos, a escolha deles e os comentários sobre eles feitos refletem uma visão pessoal deste escriba. Ora, não sendo José António mais que alguém a refletir, alguma coisa do que publica pode estar distante da procurada, desejável verdade.]

No que toca às relações humanas, infelizmente em grande parte do tempo elas ocorrem num modo que poderíamos chamar de “pingue-pongue” . O advérbio infelizmente possivelmente se aplica com mais vigor à sociedade Ocidental. O modo que chamo “pingue-pongue” muitas vezes cansa e, pior, muitas vezes gera um desagradável atrito.

O desejável, mormente entre nós ocidentais, seria o relacionamento “triangular”, a saber: o Cristo e os dois próximos envolvidos no encontro. Pelo menos um desses dois próximos deveria SEMPRE estar ligado ao vértice principal desse triângulo.E o “sempre” aqui é “sempre” mesmo.Sem exagero algum no adjetivo. Caso contrário, resvalamos para o cansativo, o perigoso “pingue-pongue”.

Um comentário:

Conrado disse...

Prezado Professor José Antônio de Araújo,
Tomei conhecimento do blog por indicação de um senhor amigo meu e gostei bastante do que li.
Espero daqui para a frente acompanhar as reflexões compartilhadas neste espaço.
Cordialmente,
Conrado